Desnecessários são os fúteis abraços de solenidades.
Desejo a nós a paixão, eterna
escrava deste momento.
Acompanha-me nesta dança de volúpia
e obscenidades.
Partilhe do meu suor e do meu corpo
como alimento.
Observa seu homem te mandando com
a voz potente.
Aproxima-te do meu corpo, pois
lhe quero com avidez.
Despir-te-ei com vontade
antevendo a cena na mente.
De teus bicos rijos e rosados que
beijarei sem rapidez.
Amo tua pele. Tua boca. Teus seios
firmes. Sem pudor.
Te quero em sua totalidade. Sem
medo e sem receio.
Inebriar-me em teu cheiro. Deliciar-me
em teu sabor.
Beijar os teus lábios rosados e excitados
em teu meio.
Quero ouvir tua voz leve entre
sussurros e chamados.
Jogar-te na cama e mostrar-lhe o
que almejo de fato.
Te pegar com força, seja de
costas, frente e pelos lados.
E assistir sua expressão de
prazer ao consumar o ato.
E depois de tudo. Não mais serei
inimigo das Saudades.
Guilherme Euripedes
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Penso, logo posto.